A moto simboliza o velho mito do centauro, onde coexistem a paixão e a razão. Paixão pela surpreendente sensação de liberdade que jamais será entendida pelo profano. Paixão pela embriaguez da velocidade pelo domínio sobre a máquina. Razão necessária para escolher, para aprender a controlar-se e saber manejar com a mesma segurança as tranquilas curvas dos caminhos e os desafiantes circuitos das competições.
Motocicleta: clima de aventura, objeto de admiração, caminho direto `a liberdade, símbolo de rebeldia.
Para alguns, um simples meio de transporte; para outros, uma maravilha da mecânica, que nos permite rodar dentro dos limites ou fazer o coração bater descompassadamente; bater recordes atrás do guidom da moto, deliciar-se com um passeio ou fazer subir a adrenalina dirijindo uma moto de corrida, ou ainda, sentir a imensa satisfação ao restaurar e ver renascer uma moto antiga.
Não importa muito a maneira como a conhecemos, moto não é somente ferros, parafusos e porcas, moto é... paixão pura. Proporciona-nos momentos únicos, onde podemos sentir sensações de independência, percorrer caminhos selvagens, correr lado a lado com o perigo ou desfrutar de uma balada tranquila, andando de encontro ao vento. Sensações inconfundíveis onde não há diferença de idade e nem de ideologias.
(Daniel Mutto - Associação Motos Antigas de La Platta)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
HISTÓRIA DA MOTOCICLETA
No dia 24 de dezembro de 1869, Perreaux mostrou ao seu amigo Pierre Michaux , fabricante de velocípedes, um pequeno motor a vapor, invenção sua, para ver o que ele achava.
Os dois amigos terminaram de construir o velocípede a vapor em 1870, e o experimentaram entre Paris e Saint-Germain em Laye percorrendo 21 km. Esta moto a vapor apresenta características fundamentais do ciclomotor moderno: direção através do garfo dianteiro mediante um guidom, grupo propulsor instalado dentro de uma armação que garante parcialmente a rigidez e transmissão mediante correia à roda traseira. O acento suspenso por uma mola, estava situado em cima da caldeira, o que evidentemente não devia ser muito cômodo.
A solução chega em 1885 com o alemão Gottieb Daimler, pois estava fazendo experiências avançadas com o motor de explosão. Constrói, juntamente com Whilhelm Maybach, uma espécie de bicicleta de madeira dotadas em ambos os lados de estabilizadores, parecidos aos das bicicletas infantis. Esta é a primeira motocicleta com motor de explosão e também o primeiro monocilíndrico da história da moto. A potência do motor de 264 cc era transmitida à roda traseira mediante uma correia.
A estrutura era de madeira, e naquela época as bicicletas já eram metálicas, mas os inventores mantinham em segredo a sua idéia. Os dois engenheiros queriam dotar a máquina com uma espécie de esqui dianteiro e uma roda traseira clavijada, porém este projeto nunca se concretizou.
No entato, Karl Benz conseguiu fazer funcionar um veículo automóvel.
Na França, no ano de 1892, Felix Théodore Millet, construiu uma moto equipada com motor de cinco cilindros em estrela, instalado na roda traseira, de acordo com a patente registrada em 1899.
Fato supreendente para aquela época, os irmãos Heinrich e Whilhelm (alemães) associados com Aloise Wolfmüler, montaram uma empresa, com 1200 empregados, e fabricaram uma série de motocicletas com motor de explosão, numa época em que ninguém sabia que era uma moto e sem fazer um estudo do mercado. Era produzida na França e tinham licença para a marca Pétrolette, mas essa máquina teve pouco tempo de vida. Não deu resultado com os clientes, cujos conhecimentos mecânicos eram nulos e a empresa faliu em 1897, mesmo assim foram vendidas na França, 50 exemplares dessa moto.
Os dois amigos terminaram de construir o velocípede a vapor em 1870, e o experimentaram entre Paris e Saint-Germain em Laye percorrendo 21 km. Esta moto a vapor apresenta características fundamentais do ciclomotor moderno: direção através do garfo dianteiro mediante um guidom, grupo propulsor instalado dentro de uma armação que garante parcialmente a rigidez e transmissão mediante correia à roda traseira. O acento suspenso por uma mola, estava situado em cima da caldeira, o que evidentemente não devia ser muito cômodo.
A solução chega em 1885 com o alemão Gottieb Daimler, pois estava fazendo experiências avançadas com o motor de explosão. Constrói, juntamente com Whilhelm Maybach, uma espécie de bicicleta de madeira dotadas em ambos os lados de estabilizadores, parecidos aos das bicicletas infantis. Esta é a primeira motocicleta com motor de explosão e também o primeiro monocilíndrico da história da moto. A potência do motor de 264 cc era transmitida à roda traseira mediante uma correia.
A estrutura era de madeira, e naquela época as bicicletas já eram metálicas, mas os inventores mantinham em segredo a sua idéia. Os dois engenheiros queriam dotar a máquina com uma espécie de esqui dianteiro e uma roda traseira clavijada, porém este projeto nunca se concretizou.
No entato, Karl Benz conseguiu fazer funcionar um veículo automóvel.
Na França, no ano de 1892, Felix Théodore Millet, construiu uma moto equipada com motor de cinco cilindros em estrela, instalado na roda traseira, de acordo com a patente registrada em 1899.
Fato supreendente para aquela época, os irmãos Heinrich e Whilhelm (alemães) associados com Aloise Wolfmüler, montaram uma empresa, com 1200 empregados, e fabricaram uma série de motocicletas com motor de explosão, numa época em que ninguém sabia que era uma moto e sem fazer um estudo do mercado. Era produzida na França e tinham licença para a marca Pétrolette, mas essa máquina teve pouco tempo de vida. Não deu resultado com os clientes, cujos conhecimentos mecânicos eram nulos e a empresa faliu em 1897, mesmo assim foram vendidas na França, 50 exemplares dessa moto.
SELVAGENS DA NOITE 3º ANIVERSARIO
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